quinta-feira, 28 de julho de 2011

Nova estória

olá amigos!
Em breve colocarei no meu blog trechos do novo romance que estou rascunhado.
Seu título provisório é Crepuscúlo em Paris espero que gostem.
abraços a todos
Dagô Teodoro

sábado, 2 de maio de 2009

Arlequim apaixonado

Hoje tenho quarenta anos, casado e pai de dois filhos.
Mas a história que quero contar a vocês aconteceu quando tinha 17 anos. Mamãe era uma carnavalesca inveterada e durante o carnaval lá em casa todos nós nos fantasiávamos e saíamos em vários blocos, cordões e escolas de samba pela cidade. Ela mesma já tinha sido destaque na ala das baianas diversas vezes. O bom é cair na folia, falava mamãe. Papai adorava vê-la feliz e por isso aonde ela ia, lá estava ele. Dois foliões apaixonados. Naquele ano eu e minha família fomos passar o feriado de carnaval em Parati no Rio de Janeiro. Tínhamos parentes lá. Eles organizaram um carnaval ‘as antigas’, bem tradicional. Além disso, um hotel da cidade promoveu um concurso de fantasias e mamãe foi convidada de honra. Até aquele ano eu não era muito afeito ao carnaval, mas algo estava para acontecer e iria marcar a minha vida para sempre. Chegamos em Parati numa sexta-feira à noite e ficamos lá até a quarta-feira de cinzas. Já no sábado tínhamos um baile. Logo de manhã criou-se um alvoroço com a arrumação dos adereços e as fantasias. Papai seria Luís XVI e mamãe Maria Antonieta. Meu irmão mais velho foi Peter Pan e minha irmã caçula odalisca. Minha fantasia de Arlequim havia se danificado durante a viagem e por um momento pensei que não brincaria o carnaval aquela noite. Não me chateei, afinal como disse, não dava a mínima para aquele tipo de festa. Mas minha mãe habilmente conseguiu recolocar os guizos e reparar as costuras da fantasia. A princípio, não gostei da idéia, mas logo surgiu um cordão por toda a casa ecoando: Oh jardineira por que estás tão triste?... Enfiaram-me dentro da fantasia. Confesso que ao ficar diante do espelho me surpreendi, afinal me sentia um rapazinho meio desenxabido. Possuía traços pueris que me davam um quê de delicado, mas a maquiagem, o brilho da fantasia, os guizos deram-me ares de malícia e mistério. Logo percebi que aquela noite haveria muitas surpresas. A festa estava sensacional. Comecei a dançar animadamente com meus primos e um grupo de amigos. Quando surgiu um pierrô que começou a pular junto conosco. Após muitas marchinhas e algumas doses de cuba livre parecíamos amigos de muito tempo. Num certo momento, ele se aproximou do meu ouvido e com uma voz máscula e caliente sussurrou: Venha fazer este triste pierrô feliz. Ele segurou em um dos meus braços e foi me levando para fora do salão. Quando dei por mim estávamos afastados de toda a algazarra. Ouvíamos ao longe a orquestra e os gritos dos foliões. O pierrô tristonho, logo se mostrou bem mais animado do que no salão e com habilidade de quem entende do assunto começou a bolinar meu corpo. Senti seus braços fortes me envolvendo e seu hálito quente em minha nuca. Ao mesmo tempo em que um frio percorria minha espinha, um calor me consumia por dentro. De repente um beijo molhado e demorado, ouvi sininhos. Arrancamos as roupas um do outro e ficamos nus. Nos deitamos sobre nossas fantasias e ali fizemos o nosso ninho de amor. Nos amamos feito uns loucos. Como meu pierrô era insaciável. Parecia não se cansar nunca. E à medida que ele cavalgava sobre mim, desejava-o ainda mais. Foram vários gozos. Eu o sentia explodindo de prazer dentro de mim. Após ter colocado e tirado seu bloco várias vezes da minha avenida. Meu pierrô convidou-me para tomarmos banho de mar. A água do mar lavou-lhe o rosto, então pude vê-lo. Belo rosto, olhos cor de mel, um caiçara lindo e o corpo torneado como se fosse uma escultura viva. Havia um grupo de rochas que eram banhadas pelo mar e ali mais uma vez meu pierrô caiçara me possuiu de modo inenarrável, mas igualmente maravilhoso. Vi estrelas e uivei como um lobo para a lua cheia daquela noite. Beijávamos-nos ardentemente. Exaustos, abraçados um ao outro adormecemos ali mesmo à beira mar. Quando o sol despontou no horizonte acordei, olhei em volta e nada do meu pierrô caiçara. Senti apenas minha fantasia de arlequim exalando ainda o cheiro bom do meu homem. Teria sido um sonho? Não! Meu corpo possuía as marcas de uma paixão intensa e real. Naquela manhã voltei para casa dos meus tios e perguntei aos meus primos quem era o rapaz fantasiado de pierrô, mas quê? Ninguém sabia quem era. À noite fui ao baile, percorri a cidade toda, mas em vão. Decidi ir para praia na esperança de encontrá-lo. Assim fiz até quarta-feira, quando minha família e eu retornamos para nossa cidade. Ainda hoje quando o carnaval se aproxima a lembrança do meu pierrô caiçara vem à tona e me pego numa nostalgia imensa. Recordo feliz a minha primeira vez. Oh quanto riso! Oh quanta alegria! Mais de mil palhaços no salão. Arlequim está chorando pelo amor da columbina. No meio da multidão...


Columbina apaixonada

Hoje tenho quarenta anos, casada e mãe de dois filhos. Mas a história que quero contar a vocês aconteceu quando tinha 17 anos. Naquele ano eu e minha família fomos passar o feriado de carnaval em Parati no Rio de Janeiro. . Até aquele ano eu não era muito afeita ao carnaval, mas algo estava para acontecer e marcaria a minha vida para sempre.
Dançava animadamente com um grupo de amigos. Quando surgiu um pierrô que começou a pular ao meu lado. Após muitas marchinhas e algumas doses de cuba livre parecíamos amigos de muito tempo.
Num certo momento, ele se aproximou do meu ouvido e com uma voz máscula e caliente sussurrou: “Venha fazer este triste pierrô feliz”. Ele segurou em um dos meus braços e foi me levando para fora do salão. Quando dei por mim estávamos afastados de toda a algazarra atrás de umas pedras em plena praia.
O pierrô tristonho, logo se mostrou bem mais animado e com habilidade de quem entende do assunto começou a bolinar meu corpo. Senti seus braços fortes me envolvendo e seu hálito quente em minha nuca.
Ao mesmo tempo em que um frio percorria minha espinha, um calor me consumia por dentro. De repente um beijo molhado e demorado, ouvi sininhos. Arrancamos as roupas um do outro e ficamos nus. Nos deitamos sobre nossas fantasias e ali na areia macia fizemos o nosso ninho de amor. Lembramos de sacar um pacotinho de camisinhas. Nos amamos feito uns loucos. Como meu pierrô era insaciável. Exaustos, abraçados um ao outro adormecemos ali mesmo à beira mar.
Quando o sol despontou no horizonte acordei, olhei em volta e nada do meu pierrô caiçara. Senti apenas minha fantasia de columbina exalando ainda o cheiro bom do meu homem. Teria sido um sonho? Recordo feliz daquela doce insensatez. Oh quanto riso! Oh quanta alegria! Mais de mil palhaços no salão. Arlequim está chorando pelo amor da columbina. No meio da multidão...

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

sábado, 20 de dezembro de 2008

SUSHIMAN AO MOLHO BRANCO

SUSHIMAN AO MOLHO BRANCO

Por Dagô Teodoro

Sempre que via um homem oriental ficava extasiado. Filho mais velho de uma família conservadora, desde pequeno escondi meus verdadeiros desejos. Cresci e até namorei algumas meninas, mas no refúgio do meu quarto, quando batia uma punheta... Era nos rostos arredondados e de olhinhos puxados que eu pensava. Esse desejo ficou latente em mim até os vinte anos. Estava no último ano de gastronomia e havia conseguido um estágio num ótimo restaurante de comida japonesa na região do Itaim. Isso me daria muitos pontos na tese conclusão de curso. O chefe de cozinha era sushiman muito bem conceituado no meio gastronômico. Mas ao vê-lo só pensava como seria aquele monumento sem kimono, pois era um belo oriental, 35 anos, solteiro, cabelo todo espetadinho levemente desestruturado, o corpo malhado com músculos bem distribuídos em seus 1,75m, olhinhos puxados e um sorriso maroto emoldurado por um cavanhaque que o deixava com ar de safado, além de tudo isso, era extrovertido e bem falante, eu pagava o maior pau por ele. As semanas seguiam e eu só na vontade. Até que numa madrugada o japa me escalou para ficarmos depois do expediente e montarmos um menu especial, logo de cara gostei da idéia. O novo cardápio foi um sucesso! A partir de então, tornei-me seu pupilo preferido, passei a acompanhá-lo a eventos em hotéis e convenções e saíamos para batermos uma bolinha com o pessoal do restaurante nos dias de folga. Um dia, ele apareceu com uma gata, disse que era sua nova transa. Fiquei roxo de ciúme, mas me segurei. Para me provocar, ele me contava tudo. Falava como ela o beijava, as posições que eles faziam na cama e até o modo como ela gemia na hora do rala e rola. Pensei em desistir daquele japinha. Mas novamente ficamos no restaurante depois do horário. Naquela madrugada, o japonês testou alguns pratos a base de saquê. Saquê vai, saquê vem e o japa ficou doidão. Foi minha chance, me ofereci para levá-lo embora. Ao entrarmos no apartamento, deitei o japa na cama, tirei-lhe os sapatos e as meias, que pés maravilhosos, com cuidado afrouxei o colarinho, desabotoei o avental. Ele não tinha muitos pêlos. Não agüentei e habilmente desvencilhei o cinto e abaixei as calças dele. Ele estava com uma cueca vermelha modelo boxer. Que delícia! Decidi fazer o teste do bafômetro e cai de boca não rashi do japa. Ele começou a balbuciar: “Caralho, que boca gulosa e safada... Isso, mama!” De repente o japinha me segurou com força pelos cabelos e empurrou minha cabeça para junto do seu saco. Era minha primeira chupeta! Engoli e suguei aquela trolha oriental com gosto. Ele ergueu as pernas e exibiu o anelzinho nipônico cheio de pregas. Logo passei minha língua ao redor daquele cuzinho depilado, mordi a bundinha do japonês, dei umas palmadinhas de leve. Ele gemeu e me pediu que fizesse um fio terra, introduzi meu anelar naquele Monte Fuji suculento. O japa se contorceu de prazer e exigiu que eu o comesse. Minha casseta estava dura feita uma verga. Só tive tempo de sacar um pacotinho de camisinhas, encapar meu tempurá e lambuzar o sushizinho dele com gel lubrificante. O japinha ficou na posição de frango assado e eu soquei com força. “Me fode seu puto! Arromba esse cu que tá com fome de pica!” Ele gemia feito uma gueixa louca. Começamos um vaivém alucinante. Estávamos tão empolgados que chegamos à velocidade cinco. Nossa respiração passou a ser uma só e aquilo me dava mais tesão para beijá-lo loucamente. Comi o japa em várias posições possíveis e imagináveis até gozar na cara dele. O japa bateu uma punheta e ejaculou em cima de mim. Exaustos, ficamos por algum tempo abraçados nus, lambuzados de suor e porra.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Armando a barraca

ARMANDO A BARRACA (Por Dagô Teodoro)

Quando chega a época do carnaval há pessoas que vão à praia com a intenção de caírem na folia durante os três dias sem parar, e fazer muito sexo, aliás, esse item não dispenso. No entanto, prefiro isolar-me no meio do mato. A turma do escritório havia combinado passar os três dias de folia em Búzios. Convidaram-me, mas por estar sem namorado imediatamente recusei. Programei outro roteiro: Primeiro cair na estrada com a minha Harley Davidson. Depois acampar na chapada Diamantina curtindo apenas a natureza e minha solidão. Arrumei minhas tralhas: violão, sungas, repelente, barraca, lanterna, muito macarrão instantâneo e um arsenal de camisinhas. Afinal, a gente tem que estar preparado para qualquer situação. Coloquei tudo na garupa da minha moto e saí curtindo a estrada, minha máquina e o vento no meu rosto. Fiz itinerários alternativos pra conhecer lugares diferentes. Quando estava próximo ao parque nacional da Diamantina deparei-me com uma cachoeira linda que me convidava para um mergulho. Desci da moto, como não vi ninguém em volta fiquei nu e me joguei na água. Estava uma delícia! Fiquei um tempão curtindo aquela delicia de lugar. Quando decidi sair da água tive uma surpresa. Ouvi um farfalhar numa moita próxima e gritei: Quem está aí? Ninguém respondeu. Mesmo com um baita medo. Criei coragem e segui em direção a moita. Qual não foi minha surpresa. Havia alguém atrás do arbusto. Quem é você? Perguntei apavorado. Givanildo seu criado, respondeu uma voz máscula. Era um garoto, negro, metido numa bermuda e uma regata colada junto ao tórax que insinuavam um corpo definido e muito gostoso, com os olhos muito arregalados, demonstrando estar mais assustado do que eu. Ele saiu da moita meio acabrunhado. Vi a moto, achei bonita e cheguei perto pra ver melhor, disse o rapaz todo sem jeito. Meu nome é Dagoberto, estava de passagem quando resolvi dar um mergulho. Só então é que me lembrei de que estava pelado. Na hora quis esconder minha genitália com as mãos, mas ao perceber o olhar malicioso e um sorriso maroto daquele deus de ébano do cerrado, pensei: É hoje que eu tiro a barriga da miséria! Dirigi-me em direção a moto vagarosamente, empinando bem meu rabão. Abri a mochila, peguei uma sunga e a vesti calmamente. Ao mesmo tempo em que estava com medo, percebi que ele me olhava com desejo. Estou certo que era desejo, afinal não sou de se jogar fora, tenho 35 anos, mas malho todos os dias e por isso estou em boa forma. Resolvi arriscar. Quantos anos você tem? Dezoito. Não acreditei. Aparentava ter uns dezesseis ou menos, mas o seu olhar, dizia que gostava de enrabar uma bela bunda de macho. Você conhece algum lugar onde se possa pernoitar por aqui? O camping está próximo. Se quiser te levo até lá. Tive certeza de que a noite prometia. Montamos na moto e ele entrelaçou aqueles braços longos e fortes em minha cintura. À medida que eu acelerava a minha máquina ele me abraçava com mais força e se apoiava em minhas costas pra que eu pudesse sentir o volume da sua tora. Ao sussurrar o caminho junto ao meu ouvido, podia sentir o calor gostoso do corpo dele e aquilo me deixa zonzo de tesão. Ao chegarmos ao camping, Givanildo me ajudou a montar a barraca e a acender o fogo. Enquanto isso eu colocava a água para ferver e começava a preparar o macarrão. O cheirinho do macarrão instantâneo estava de abrir o apetite o que fez parecer a mais fina das iguarias. Durante o jantar ao redor da fogueira nossos olhares se cruzavam de relance, então sorríamos um para o outro meio sem jeito. As labaredas valorizaram ainda mais os atributos de Givanildo, que naquele momento, já faziam meus hormônios pipocarem dentro de mim. O que me preocupava ainda era a possibilidade de ele ser menor de idade. Fiquei tranqüilo quando me mostrou o R. G. De fato ele tinha dezoito anos. Givanildo me contou que era funcionário do parque e aquela noite estava de folga. Sei tocar violão e te garanto que toco muito bem. Novamente não acreditei, mas assim que levou os dedos nas cordas e soaram os primeiros acordes, percebi que estava diante de um violeiro de verdade. Ele tocou modas de viola com uma paixão e sensibilidade que eu nunca tinha ouvido igual. Depois me pediu para que eu tocasse alguma coisa para ele. Disse-lhe que mal sabia segurar num violão. Dedilhava de vez em quando pra afugentar o tédio de uma vida solitária num apartamento na cidade grande. Eu te ensino. Percebi que era a desculpa que faltava para que ele ficasse mais uma vez com o seu corpo colado ao meu. Com todo jeito se posicionou por trás de mim me abraçando. Levou minhas mãos às cordas e levemente inclinou a cabeça no meu ombro, enquanto sussurrava as instruções com uma voz máscula e cálida. Lentamente fui virando meu rosto em direção ao dele, e um beijo terno e doce nos envolveu. Depois sua boca foi descendo pelo meu pescoço, até chegar ao meu peitoril, fazendo movimentos circulares roçou levemente a ponta da língua no biquinho dos meus mamilos. Gemi de prazer! Meu pau latejava dentro da sunga e meu cuzinho piscava de tanto tesão. Supliquei para que aquela boca aplacasse meu fogo. Givanildo não se fez de rogado e obedeceu. Ficou de pé, abaixou a bermuda e me ordenou que ficasse de joelhos de frente para aquela jeba de ébano. Vi o tamanho da ferramenta, era colossal, mas encarei, ou melhor, abocanhei aquele pintão. Deu-se início a felação mais gostosa que já fiz. Agora deitados sobre a relva, enquanto eu sorvia aquele pauzão, ele lambia meu cuzinho e com a mão bem aberta batia com força em minha bunda, lambia meu saco, chupava meu cacete e mordiscava os meus mamilos, tudo ao mesmo tempo. Fiquei fora de mim que nem percebi que estava na posição de frango assado, então sua língua roçou meu botãozinho rosado e depilado me enlouquecendo ainda mais. A língua do negão era tão poderosa que bastou para eu gozar no seu rosto. Mas a noite estava apenas começando. Depois que ele havia me deixado todo molhadinho. Num jeito cafajeste me ordenou para que eu ficasse de quatro. Ainda tive forças para colocar a camisinha naquele monumento, diga-se de passagem, foi uma brincadeira à parte. Minha bunda gritava por aquela rola preta, quando aquela caceta deu a primeira estocada no meu cuzinho, gemi de prazer. Ao perceber isso, Givanildo meteu o bambu. Gulosamente meu cu engoliu aquela rola de ébano e Givanildo me enrabou com fúria. Sob a luz das estrelas, uivava para lua e pedia para aquele negão me maltratar sem dó. Como aquele garoto era insaciável e que disposição! Posso dizer que naquela noite combati, um bom combate. Ele me fodeu de todas as maneiras. Até que por fim gozou me dando um banho de leite. Exaustos nos deixamos cair sobre a relva da chapada, antes de adormecermos ainda trocamos um beijo ávido e demorado. Ficamos juntos durante todo o feriado. Garanto a vocês que nosso romance não terminou na quarta-feira de cinzas. Quando posso, vou visitá-lo lá chapada, ou às vezes ele vem a São Paulo. Mas o bom é que continuamos fazendo as mais ardentes loucuras na cama e fora dela também, mas isso é outra história...